Ode ao meio..
Nunca fui o mais popular, e nem o mais distante, sempre estive por ali com os comuns.
Nunca fui o mais bonito, sempre fui um rosto comum no meio da multidão.
Nunca fui o desejado, mas tenho alguns que fazem questão de mim.
Não sei dançar, não sei falar tão bem, mas sei dizer o quanto te amo.
O quanto minha vida é cinza sem você.
Não sei escrever grandes coisas, para ser um “ Imortal ”.
Mas umas riminhas de amor.
Não sei desenhar direito, mas sei ver desenhos em nuvens.
Não preciso ser o melhor em tudo.
Não preciso ser aceito e querido por todos, aliás nunca precisei.
Só preciso sonhar, rir e chorar, escrever nas árvores, assobiar.
Por isso homenageio os meus irmãos.
Que não querem e não precisam provar nada.
Que só querem estar no meio das coisas.
Entre a extremidades.
Um brinde aos comuns.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Show do TM.
08/05/2010
Uma noite para todo um sempre.
Ontem vi uma noite diferente.
Em que sonhos foram reais.
Em que as pessoas mostravam sua essência exteriormente.
Onde os abraços eram verdadeiros.
Onde o mundo era bonito e bem colorido.
Onde as moças eram como fadas
E os rapazes soldados de chumbo.
Onde podia tocar na música
Como se ela tivesse alma tangível.
Onde o artista do palco parecia um amigo de infância.
Onde todos cantavam mesmo com corações doídos.
Como se a nossa voz em uníssono, nos curasse.
Onde uma grande família se reunia.
Celebrava a velha amizade.
Ou amor de dois corpos.
Foi assim uma das noites perfeitas.
Uma noite para todo um sempre.
Ontem vi uma noite diferente.
Em que sonhos foram reais.
Em que as pessoas mostravam sua essência exteriormente.
Onde os abraços eram verdadeiros.
Onde o mundo era bonito e bem colorido.
Onde as moças eram como fadas
E os rapazes soldados de chumbo.
Onde podia tocar na música
Como se ela tivesse alma tangível.
Onde o artista do palco parecia um amigo de infância.
Onde todos cantavam mesmo com corações doídos.
Como se a nossa voz em uníssono, nos curasse.
Onde uma grande família se reunia.
Celebrava a velha amizade.
Ou amor de dois corpos.
Foi assim uma das noites perfeitas.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Texto ao Vento
Hoje estava andando pelas ruas de BH
Vi um casal de velhinhos rindo um do outro de mãos dadas.
Duvidei que na aurora dos tempos, alguém teve um momento tão feliz.
Parei a correria do meu dia atrás de trabalho.
Arrancou um sorriso que fazia algum tempo que não dava.
Gostaria que a vida fosse mais simples.
Talvez ela seja e nós a complicamos.
Talvez adiamos as decisões.
Talvez não queremos seguir em frente.
Perdemos tempos.
Aqueles Velhinhos sabem viver.
Souberam amar
Venceram
Meus Aplausos...
E mais apalusos.
Vi um casal de velhinhos rindo um do outro de mãos dadas.
Duvidei que na aurora dos tempos, alguém teve um momento tão feliz.
Parei a correria do meu dia atrás de trabalho.
Arrancou um sorriso que fazia algum tempo que não dava.
Gostaria que a vida fosse mais simples.
Talvez ela seja e nós a complicamos.
Talvez adiamos as decisões.
Talvez não queremos seguir em frente.
Perdemos tempos.
Aqueles Velhinhos sabem viver.
Souberam amar
Venceram
Meus Aplausos...
E mais apalusos.
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